Considerações sobre as formas do Rito Romano da Santa Missa
Pax et bonum!
Lançado oficialmente no I Encontro Sacerdotal sobre o Motu Proprio Summorum Pontificum: um grande dom espiritual e litúrgico para toda Igreja, em Garanhuns-PE, de 17 a 19 de junho de 2010, a obra Considerações sobre as formas do Rito Romano da Santa Missa, de D. Fernando Arêas Rifan, da Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney, tem se mostrado um ótimo subsídio para "secundar o desejo do Santo Padre, o Papa Bento XVI, na sua Carta Apostólica Motu Proprio Summorum Pontificum, ou seja, a paz litúrgica, 'a reconciliação interna no seio da Igreja', no que diz respeito ao Rito Romano, através do mútuo entendimento, compreensão e respeito pelos ritos por ela aprovados".
Na recente visita de férias de um dos conselheiros da ARS, o Seminarista Jorge Luís, que atualmente pertence à Administração Apostólica, a ARS foi presenteada com um exemplar desta obra do conhecido bispo. Com outro exemplar, o caríssimo irmão
Particularmente, terminei a "primeira leitura" há bem poucos dias e posso dizer que se trata de um muito bom livro, não por abundarem manifestações de eloquência do bispo, mas talvez pelo fato de o bispo autor modestamente dar lugar a outros grandes homens, sobretudo o Cardeal Ratzinger, através de várias citações, embora muitas para mim conhecidas.
O livro, infelizmente, só está à venda nas livrarias da Administração Apostólica, em Campos dos Goytacazes. Acredito que se pode tentar uma compra entrando em contato por email ou telefone. O sites da Administração Apostólica e da Paróquia Principal são, respectivamente:
Segue o Sumário, apenas para apresentar o conteúdo:
Introdução
I. Considerações gerais
1. A importância da Missa na Igreja
2. Os vários ritos da Santa Missa
3. O Rito Romano
4. A Reforma Litúrgica após o Concílio Vaticano II
5. Duas correntes de interpretação da Missa e do Concílio
6. A paz litúrgica desejada por Bento XVI
II. Considerações sobre a forma atual ordinária do Rito Romano
1. Sua promulgação oficial pela Igreja
2. Essa promulgação foi um ato de poder do primado do Papa
3. A Igreja tem esse poder sobre a Liturgia
4. É matéria que atinge a essência da Igreja Católica
5. A Sé de Roma é imune de todo erro em matéria de Fé
6. A Nova Missa não pode, portanto, ser falsa ou heterodoxa
7. A adoção pelo Episcopado mundial
8. Ensino unânime dos teólogos e liturgistas católicos tradicionais
9. É uma conclusão teológica que se impõe
10. As fontes da Revelação e o Magistério não podem ser separados
11. O critério de verdade e ortodoxia para o católico: o Magistério da Igreja
12. O Magistério da Igreja é vivo e perpétuo
13. A assistência divina à Igreja é constante e infalível
14. Limites à resistência e às críticas
15. A hermenêutica da continuidade do novo Missal
16. Sobre a perpetuidade da bula Quo primum tempore
17. Sobre os frequentes e lamentáveis abusos litúrgicos
18. Resolvendo dificuldades: a) A explicação ortodoxa do novo Ofertório
19. Resolvendo dificuldades: b) Sobre os diversos modos de comungar
20. Resolvendo dificuldades: c) A questão do "Mistério Pascal"
21. Conservação da Missa na forma antiga por verdadeiros motivos e não por falsas razões
22. Posição católica equilibrada na presente crise
23. Perigo do cisma na posição extremista
24. Mas no passado houve afirmações nesse sentido?
25. A posição clara da nossa Administração Apostólica
26. Nosso combate contra o modernismo continua
1. Sua promulgação oficial pela Igreja
2. Essa promulgação foi um ato de poder do primado do Papa
3. A Igreja tem esse poder sobre a Liturgia
4. É matéria que atinge a essência da Igreja Católica
5. A Sé de Roma é imune de todo erro em matéria de Fé
6. A Nova Missa não pode, portanto, ser falsa ou heterodoxa
7. A adoção pelo Episcopado mundial
8. Ensino unânime dos teólogos e liturgistas católicos tradicionais
9. É uma conclusão teológica que se impõe
10. As fontes da Revelação e o Magistério não podem ser separados
11. O critério de verdade e ortodoxia para o católico: o Magistério da Igreja
12. O Magistério da Igreja é vivo e perpétuo
13. A assistência divina à Igreja é constante e infalível
14. Limites à resistência e às críticas
15. A hermenêutica da continuidade do novo Missal
16. Sobre a perpetuidade da bula Quo primum tempore
17. Sobre os frequentes e lamentáveis abusos litúrgicos
18. Resolvendo dificuldades: a) A explicação ortodoxa do novo Ofertório
19. Resolvendo dificuldades: b) Sobre os diversos modos de comungar
20. Resolvendo dificuldades: c) A questão do "Mistério Pascal"
21. Conservação da Missa na forma antiga por verdadeiros motivos e não por falsas razões
22. Posição católica equilibrada na presente crise
23. Perigo do cisma na posição extremista
24. Mas no passado houve afirmações nesse sentido?
25. A posição clara da nossa Administração Apostólica
26. Nosso combate contra o modernismo continua
III. Considerações sobre a forma antiga, extraordinária, do Rito Romano
1. Por que então conservar a Missa na forma antiga?
2. A Missa na forma antiga é lícita, aprovada e nunca ab-rogada
3. Incompreensível e equivocada proibição da Missa na forma antiga
4. A adesão à Missa de São Pio V é legítima e digna de respeito
5. Permissão geral oficial do Papa para a Missa de São Pio V
6. Apelo do Papa à generosidade dos Bispos
7. A Missa de São Pio V tem direito de cidadania na Igreja
8. A Missa de São Pio V é desejada por diversas classes de pessoas
9. Sua liberação não será causa de divisões
10. Crise na Igreja, crise litúrgica
11. A Missa de São Pio V é um refúgio contra os abusos que deformam e arruínam a nova Liturgia
12. Causas dos abusos litúrgicos: a) "criatividade"
13. Causas dos abusos litúrgicos: b) manipulação e banalização
14. Causas dos abusos litúrgicos: c) inculturação e secularismo
15. Causas dos abusos litúrgicos: d) o celebrante "protagonista"
16. O rito na forma antiga enriquece toda a Igreja e beneficia até o novo rito
17. Riquezas da Missa no rito de São Pio V: a) sacralidade
18. Riquezas da Missa no rito de São Pio V: b) o sentido do mistério
19. Riquezas da Missa no rito de São Pio V: c) reverência e humildade
20. Riquezas da Missa no rito de São Pio V: d) beleza e profundidade
21. Riquezas da Missa no rito de São Pio V: e) o silêncio
22. A antiga liturgia, fonte de vocações sacerdotais e religiosas, de famílias cristãs e de vida católica
23. O Rito de São Pio V se insere nos séculos de Fé da Igreja
24. A Missa de São Pio V é fruto de um desenvolvimento orgânico, não fabricada artificialmente
25. A Missa de São Pio V feita para preservar a Fé e a sã doutrina
26. Implicações doutrinais teológicas e eclesiológicas
27. O Ofertório da Missa na forma antiga
28. A comunhão na boca
29. A celebração "versus Orientem" e não "versus populum"
30. A boa Música Sacra na Liturgia na forma tradicional
31. A riqueza e o valor do latim na Liturgia
1. Por que então conservar a Missa na forma antiga?
2. A Missa na forma antiga é lícita, aprovada e nunca ab-rogada
3. Incompreensível e equivocada proibição da Missa na forma antiga
4. A adesão à Missa de São Pio V é legítima e digna de respeito
5. Permissão geral oficial do Papa para a Missa de São Pio V
6. Apelo do Papa à generosidade dos Bispos
7. A Missa de São Pio V tem direito de cidadania na Igreja
8. A Missa de São Pio V é desejada por diversas classes de pessoas
9. Sua liberação não será causa de divisões
10. Crise na Igreja, crise litúrgica
11. A Missa de São Pio V é um refúgio contra os abusos que deformam e arruínam a nova Liturgia
12. Causas dos abusos litúrgicos: a) "criatividade"
13. Causas dos abusos litúrgicos: b) manipulação e banalização
14. Causas dos abusos litúrgicos: c) inculturação e secularismo
15. Causas dos abusos litúrgicos: d) o celebrante "protagonista"
16. O rito na forma antiga enriquece toda a Igreja e beneficia até o novo rito
17. Riquezas da Missa no rito de São Pio V: a) sacralidade
18. Riquezas da Missa no rito de São Pio V: b) o sentido do mistério
19. Riquezas da Missa no rito de São Pio V: c) reverência e humildade
20. Riquezas da Missa no rito de São Pio V: d) beleza e profundidade
21. Riquezas da Missa no rito de São Pio V: e) o silêncio
22. A antiga liturgia, fonte de vocações sacerdotais e religiosas, de famílias cristãs e de vida católica
23. O Rito de São Pio V se insere nos séculos de Fé da Igreja
24. A Missa de São Pio V é fruto de um desenvolvimento orgânico, não fabricada artificialmente
25. A Missa de São Pio V feita para preservar a Fé e a sã doutrina
26. Implicações doutrinais teológicas e eclesiológicas
27. O Ofertório da Missa na forma antiga
28. A comunhão na boca
29. A celebração "versus Orientem" e não "versus populum"
30. A boa Música Sacra na Liturgia na forma tradicional
31. A riqueza e o valor do latim na Liturgia
Conclusão
Bibliografia
Por Luís Augusto - membro da ARS
Por Luís Augusto - membro da ARS
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