Salve Maria! Gostaria de contar, de forma simples e breve, a história de um amigo nosso, o sr. Álvaro, que morreu há tantas décadas, mas cuja memória ficará para a eternidade. Bem-aventurado Álvaro Santos Cejudo (1880-1936) Sr. Álvaro era um homem bom, casado com dona Maria, de modestas posses, maquinista de trem, pai de 7 filhos... Bem, ele perdeu 3, que morreram cedo. Tinha 4... Desses 4, 2 se tornaram monjas. Sr. Álvaro cumpria bem seus deveres na ferrovia e era admirado pelos colegas de trabalho. Havia, é claro, aqueles mais desrespeitosos, mais hostis, que o chamavam de "beato", que diziam que ele só sabia "ouvir missa", talvez porque Sr. Álvaro rezava seu terço, defendia a religião, tinha costumes profundamente religiosos e era membro de um grupo de Adoração Noturna, onde cumpria seu dever mesmo sem jantar quando saía tarde do trabalho. Sr. Álvaro falava da fé aos outros e não tinha respeito humano. Cuidava bem da esposa, sobretudo quando esta adoeceu ao ponto