Tríduo Pascal - Matriz de Teresina - Celebração da Paixão do Senhor
ALLELUIA
Sexta-feira Santa
Celebração da Paixão do Senhor
Dia de jejum e abstinência no qual temos acompanhado
o julgamento e a condenação do Juiz do vivos e dos mortos.
Isaac, o filho único de Abraão, foi poupado da imolação;
Jesus Cristo, o Verbo divino, o filho único de Deus e da Virgem Maria,
não foi poupado pelo Pai, mas se fez sacerdote e vítima em favor dos homens.
Tarde da Sexta-feira da Paixão do Senhor
A entrada silenciosa
Prostração do sacerdote
Oração
Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito.
Homilia
Eis o lenho da Cruz
do qual pendeu a salvação do mundo!
Vinde, adoremos!
Adoração da Cruz
O sacerdote, após ter depositado a casula, se possível descalço, aproxima-se primeiramente da Cruz, ajoelha-se diante dela e a beija. A teologia católica não teme em dar aqui à palavra “adoração” seu verdadeiro significado. A verdadeira Cruz, banhada com o sangue do Redentor, torna-se, por assim dizer, uma só coisa com Cristo e recebe a adoração. Por isso, prostrando-nos diante do lenho sagrado, nós nos dirigimos ao Senhor: “Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos bendizemos, porque pela vossa Santa Cruz redimistes o mundo”.
(Dep. das Cel. Lit. do Sumo Pontífice, em O sacerdote na celebração do Tríduo Pascal)
Após o fim da Celebração
A noite da Sexta-feira e as horas do sepulcro até a misteriosa hora da Ressurreição
Por Luís Augusto - membro da ARS
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